O livro dos erros

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Errar é humano, persistir no erro é burrice e divulgar os maiores equívocos da história é diversão garantida. Em O LIVRO DOS ERROS - HISTÓRIAS EQUIVOCADAS DA VIDA REAL, o jornalista gaúcho Mário Goulart selecionou dezenas de histórias verídicas, nas quais gente conhecida comete erros e gafes curiosos e divertidíssimos. Os casos foram extraídos de artigos, ensaios, crônicas, entrevistas, reportagens e matérias diversas, publicadas em livros, jornais, revistas, panfletos, sites, rádio e televisão. Muitas histórias foram, ainda, ouvidas pelo próprio autor. O LIVRO DOS ERROS - HISTÓRIAS EQUIVOCADAS DA VIDA REAL divide os micos em vinte e sete categorias e revela histórias engraçadas no campo das artes, ciências, cinema, comunicação, esportes e literatura, entre outros. No mundo da política, Mário Goulart dedicou um capítulo inteiro à política de Collor. Mas independente de qual capítulo endossam, as gafes apresentam pelos menos duas características básicas: são engraçadas para o leitor e constrangedoras para quem as protagonizou. Entre as selecionadas, estão a do slogan do SBT no final dos anos 80 - líder absoluto da vice-liderança -, e a da réplica da nau de Cabral que, devido a problemas técnicos, não conseguiu chegar à Bahia a tempo para as comemorações dos 500 anos. O LIVRO DOS ERROS - HISTÓRIAS EQUIVOCADAS DA VIDA REAL também brinca com personalidades conhecidas. Goulart lembra o célebre diálogo de Garrincha com um locutor esportivo: "Garrincha, diga um adeus ao microfone", pediu o repórter. Ao que o jogador atendeu prontamente: "Adeus microfone!". Mas não pense que apenas os gênios simplórios erram. O livro traz, também, muitas furadas de várias personalidades conhecidas do cenário político e artístico, e prova que, mais que humano, errar pode ser extremamente divertido. Mário Goulart nasceu em Uruguaiana, Rio Grande do Sul, em julho de 1951. Desde 1966 reside em Porto Alegre, onde trabalha como jornalista e escritor. É, também, autor dos infanto-juvenis Tio herói (1999) e Pê da vida (2000). Com o primeiro, ganhou o prêmio Jabuti de revelação em 2000. Em 1984 publicou uma biografia sobre o compositor Lupicínio Rodrigues.